segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Hospital Arlinda Marques torna-se referência em residências médicas e multiprofissionais na Paraíba

O Complexo de Pediatria Arlinda Marques tem sido cenário principal de dois Programas de sucesso: as Residências de Pediatria (Remep) e  a Multiprofissional em Saúde da Criança (Remusc). O Hospital já formou quatro turmas de profissionais nas duas especializações e mais duas estão em andamento.

Os programas  envolvem, desde 2014, médicos, enfermeiros, farmacêuticos, fisioterapeutas e nutricionistas na promoção de atributos que possibilitem o exercício profissional com excelência nas áreas de cuidado integral à saúde da criança e do adolescente. Todos os residentes envolvidos nessa pós-graduação lato sensu atuam de forma multiprofissional e interdisciplinar, visando à humanização e à integralidade do cuidado, fortalecendo assim a integração ensino-serviço-comunidade, mediante parcerias estabelecidas com a rede de serviços de saúde do SUS, o Centro Formador de Recursos Humanos da Paraíba (Ceforh-PB) e instituições de ensino. 

A Residência Multiprofissional em Saúde da Criança (Remusc) tem como sede o Complexo de Pediatria Arlinda Marques, em João Pessoa, e o Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires, em Santa Rita. Serão 13 vagas, distribuídas entre as categorias, sendo quatro para graduados em Enfermagem; duas para Farmácia; duas para Fisioterapia; uma para Fonoaudiologia; duas para Nutrição; uma para Psicologia e uma para Serviço Social.


Esta atuação multiprofissional vai além dos núcleos profissionais dessa residência, uma vez que há uma interação contínua, com experiências múltiplas, junto aos preceptores, tutores, docentes e demais profissionais da saúde, bem como com os residentes médicos em pediatria (Remep), interagindo e gerando produção técnica e científica de qualidade, tendo como cenário de base o Complexo de Pediatria Arlinda Marques.



Para o diretor geral da unidade, Cláudio Régis, as residências têm o papel fundamental de prover recursos humanos qualificados nas diversas áreas de atuação em saúde. “O ambiente assistencial, à medida que funciona juntamente com o ambiente acadêmico, tende a ter processos de trabalhos melhor desenvolvidos e mais precisos a partir dos protocolos que tendem a padronizar a assistência. Ganha a população e ganha a unidade de saúde”, pontua. 

 Secom

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