quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Luiz Couto critica impunidade e cobra justiça para punir morte de agente atropelado

O deputado federal Luiz Couto (PT-PB) se incorporou à campanha iniciada nas redes sociais e cobrou justiça no caso do assassinato do agente da Lei Seca Diogo Nascimento, de 34 anos, que perdeu a vida no exercício de seu trabalho na madrugada de sábado, 21, no Bessa, em João Pessoa, ao ser atropelado por um motorista que deliberadamente não respeitou a ordem de parada dada durante uma blitz. 

Ao prestar sua solidariedade à família de Diogo, Couto também se colocou ao lado dos colegas de trabalho da vítima e à população paraibana e cobrou punição para o responsável pela morte do rapaz. Rodolpho Carlos, um dos herdeiros do Grupo São Braz, se apresentou na última terça-feira, 24, após ser intimado como principal suspeito do crime, mas não respondeu a nenhum dos questionamentos do delegado do caso, Marcos Paulo Vilela.

"Quero manifestar minha solidariedade aos agentes de trânsito e aos familiares de Diogo, que foi vítima dessa violência. Queremos que a Justiça seja feita e que a Justiça puna a morte de Diogo porque ela não pode ter dois pesos e duas medidas. Quem comete crime, não pode ser absolvido. Quero me associar à luta que cobra Justiça para Diogo e para todos. A impunidade é a mãe de toda a criminalidade!", disse o deputado petista.

Rodolpho obteve habeas corpus concedido pelo desembargador Joás de Brito Filho na madrugada de sábado e está em liberdade. O magistrado alegou que o rapaz tem bons antecedentes, é réu primário e mostrou disposição de colaborar com as investigações. 

Ascom do Dep. Luiz Couto

Um comentário:

  1. Sr deputado é assim que um político sério,comprometido com as causas que dizem respeito o cidadão age, louvável sua atitude de se juntar a essa luta mais que justa de quem estava no cumprimento do seu dever e ser arrebatado por quem acha que pode tudo por ser filho de quem é e ainda mais surpreendente um nobre desembargador de família de juristas ir na madrugada livrar o assassino da prisão.Será que ainda se vive a época dos coroneis?

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