Em discurso no plenário da Câmara, o deputado Luiz Couto (PT-PB),analisou o reflexo da PEC 241/55 que penalizará a população brasileira. “Ela nem foi sancionada ainda e o povo já está padecendo com os reflexos do atraso, do desemprego e da redução dos direitos econômicos e sociais do país”, disse.
Couto lembrou que, não bastasse a PEC, o governo anuncia fechamento de agências do Banco do Brasil e ainda quer aposentar compulsoriamente os trabalhadores do banco. Não bastasse isso, “ líderes peemedebistas mentem ao povo e se enrolam em denúncias”.
Para o deputado, a PEC que pretende redefinir o arco de organização da economia brasileira para o novo ciclo da vida nacional é totalmente desnecessária na tentativa de garantir a retomada do crescimento econômico.
Além disso, há um rompimento com o pacto nacional definido pela Constituição de 1988 que garantia a articulação e a organização através dos direitos constitucionais e da construção no Brasil de um estado de bem-estar social. “Temer rasgou a Constituição, sangrou a democracia e agora presenteia o povo dos interiores e das cidades grandes com o fechamento das agências bancárias, a burocracia e o impedimento do acesso para circulação da moeda. O povo está pagando a conta do golpe”, disse.
Ascom do Dep. Luiz Couto, com PT na Câmara
Um cargo escolhido pelo povo é para ser respeitado e não meia dúzia de irresponsável, através da ira e vontade de tomar o PODER, dando exemplo de como se deve roubar, persegue uma pessoa que tem menos erros do que os perseguidores. Um cargo colocado por milhões de pessoas tem que ser pensado antes de se GOLPEAR.
ResponderExcluirO nosso PAÍS sempre viveu nessa realidade que hoje está! Infelizmente nunca faltou ladrão nos cofres públicos! É preciso se ter imparcialidade ao se julgar! No momento os erros foram atribuídos a um só grupo que representa um partido, e se sabe que todos os partidos são cúmplices da roubalheira.As punições terão que ser mais claras e não com indício de perseguição a um grupo! Quem deve tem que pagar, blá, blá, blá, prova imaturidade e fracasso de uma autoridade que se diz competente.
ResponderExcluir